Sou Deri Alves, sou (eterno) estudante de psicologia, pai, marido e amigo (pelo menos são os meus “eus” que mais me orgulho em ser).
Achei ter nascido poeta, cresci e descobri a verdade: Nasci poeta, e vou morrer poeta...
Achei ter nascido poeta, cresci e descobri a verdade: Nasci poeta, e vou morrer poeta...
Acredito que a refeição é um momento sagrado, e o maior é o café da manhã, que te preparara a vida, o dia, a hora, ou o sorriso primeiro de muitos outros ou único, que seja... mas que seja sorriso de bom dia!
Não gosto de costurar, lavar louça, sou péssimo varredor e passador de pano... então cozinho! Coisas simples, mas com prazer... em fazer e comer.
Juntando tudo, com mais alguns ingredientes da vida e da terra (como a água, o trigo, sal e fermento), nada mais obvio que sairia senão Pão! Tentei fazer Pão, não Pão de padaria, mas Pão de minhas mãos, com meu peito, de meu querer, com meu desejo... Pão com poesia... e, como a poesia, tem que ser natural...
Então fui fazer um curso, buscando, mais que técnicas, inspiração. E encontrei. Novas técnicas de preparação, armazenamento, cozimento, e formas de amar e demonstrar amar esse alimento sagrado que torna viva toda refeição...
Então fui fazer um curso, buscando, mais que técnicas, inspiração. E encontrei. Novas técnicas de preparação, armazenamento, cozimento, e formas de amar e demonstrar amar esse alimento sagrado que torna viva toda refeição...
Convido-o(s) para uma pequena viagem, à um mundo onde a perspectiva não é melhor que a realidade, pois, na realidade, no momento em que se vive, tudo que importa é o gosto e a consciência de um café com Pão recheado de sorriso, prazer e desejo de que o resto seja exatamente como se é agora.
“Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive”
(Ricardo Reis)
